Apesar do voto ser obrigatório, desde a primeira eleição presidencial pós ditadura, em 1989, há um expressivo contingente do eleitorado, em torno de 1/3, que os se abstém ou vota em branco e nulo. Nas eleições presidenciais de 2014, por exemplo, de um eleitorado de 142 milhões, somados os votos nulos, brancos e abstenções, ultrapassou os 38 milhões.