MACHADO – É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional. JUCÁ – Com o Supremo, com tudo.
Rio Grande do Norte, quinta-feira, 25 de abril de 2024
MACHADO – É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional. JUCÁ – Com o Supremo, com tudo.
Victor Leão Jornalista Mesmo com influência em declínio, o clã Maia ainda recebeu ilegalmente R$ 150 mil em 2010. Desse dinheiro, R$ 100 mil eram para a campanha de José Agripino (codinome Pino) e os outros R$ 50 mil para Felipe Maia (codinome Pininho). O executivo da Odebrecht em Natal foi recebido por José Agripino […]
a COSERN está cobrando taxas suspeitosas para seus usuários e desrespeitando a lei
Em relação à “democracia corrompida”, podemos falar que vivemos em um regime plenamente democrático? Como considerar democrático um governo que é resultado de uma ampla coalizão de interesses, tanto dentro como fora do Congresso Nacional, que, através de um processo de impeachment de um governo legitimamente eleito e sem que os crimes de responsabilidade atribuídos à presidenta fossem comprovados? Como também ignorar o fato de que este processo contou com a participação decisiva da chamada grande mídia (criando o clima propício para o golpe, tal como ocorreu em 1964, com suas conhecidas manipulações e seletividades).
As prisões de Sérgio Cabral e Garotinho são um farto e mais recente exemplo do que poderíamos chamar de “suplícios midiáticos”.Em vez do corpo esquartejado e esmagado pelo poder real, temos o corpo humilhado, derrotado, envergonhado pelo poder dos media.
Na manhã desta sexta-feira (15), a Polícia Federal deflagrou a “Operação Pequeno Rio”, que investiga atos de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo Naur Ferreira, ex-secretário de Obras de Parnamirim da gestão de Agnelo Alves e Maurício Marques.
De todos os lugares assombrados de Natal, a Assembléia Legislativa do RN parece ser o mais assustador.
Há em curso no Brasil um processo que podemos chamar de criminalização e a consequente desqualificação da política. Ele se insere num contexto de amplo descrédito dos partidos, dos políticos e da política.
Resumidamente, o que se chama de Caixa 2 é o uso de recursos não contabilizados nas prestações de contas à Justiça Eleitoral dos partidos e candidatos às eleições. São recursos que financiam campanhas eleitorais, mas que não podem ser declarados porque têm origem ilícita.
“Já tentaram me comprar, mas não estou e nunca estive à venda.”