Rio Grande do Norte, quinta-feira, 25 de abril de 2024

Carta Potiguar - uma alternativa crítica

Tags:Cotidiano

Com cheiro de fascismo

publicado em 29 de dezembro de 2016

Os discursos que oferecem fórmulas mágicas, imediatistas e extremadas para problemas da sociedade brasileira, que são complexos e estruturais, causam encanto em indivíduos de todas as camadas sociais da sociedade brasileira. Inclusive aqueles “cultos” e “escolarizados”, que mesmo passando por “boas” escolas aderem discursos de baixo teor civilizatório e reflexões com pouca racionalidade.

O Cara

publicado em 21 de novembro de 2016

A primeira vez que ouvi Leonard Cohen foi em 1994, na abertura do filme assassinos por natureza, de Oliver Stone. A música era Waiting for a miracle, que na época eu achava ser do cantor australiano Nick Cave – ou alguém tentando imitá-lo – dado o timbre sorumbático da voz, a ênfase do órgão, e […]

Singelo como um “passarim”

publicado em 13 de março de 2016

  Até onde me lembro o primeiro contato que tive com os sebos foi aos meus nove anos de idade, na velha, feia, feira da Cidade da Esperança. Chegava cedo, assim que o “Seu Luís” colocava as suas revistinhas em sua banca de madeira; acuado pelo olhar de outro garoto, mais velho que eu, que […]

Café (e sexo) expresso

publicado em 22 de janeiro de 2016

Sou um consumidor ávido de café. Há quem diga que eu seja um viciado. Não sei nem mesmo se existe alguma expressão em nosso vocabulário, ou algum neologismo para definir os viciados em café, tal como, “chocólatra” (Que, particularmente, acho abominável.) Tomem-me apenas como um viciado em café, caro leitor, sem essa afetação moderna de […]

Os porquês: Para além dos dois lados da moeda

publicado em 4 de dezembro de 2015

Era uma vez, uma menina risonha, inquieta e inquisitiva. Antes que falassem qualquer coisa ela já soltava seu acervo de porquês: “Por que o céu é azul?”;

Pobre João, pobre de nós.

publicado em 5 de julho de 2015

Bom dia João, já amanheceu e você levantou para trabalhar, mas quando acordar me avise. João era aquele tipo de pessoa como eu e você, infelizmente. João terminou o ensino médio, aliás, ele tinha muito orgulho disso, se achava um cidadão, pobre João.

A arte de Julio Schwantz

publicado em 23 de abril de 2015

Toda Quinta, um novo olhar.

No Facebook todo mundo é feliz

publicado em 5 de outubro de 2014

Um dos fenômenos que mais nos chama atenção na sociedade contemporânea são os reflexos de comportamentos oriundos das redes sociais. Convida-nos para importante reflexão sobre seus efeitos no cotidiano, prática interpessoal, construção de identidades e valores. Os comportamentos mais comuns assistidos em redes sociais não são gerados pela tecnologia propriamente dita, mas sim pelas condições […]