Qual é a fronteira exata entre o “voto útil” e o “voto fútil”? Votar em “quem vai perder” é realmente inútil? Ou votar contra a própria consciência e preferência é mais inútil ainda? Onde acaba a verdadeira utilidade do voto, e começa sua futilidade? Um voto nascido do medo ou do ódio é mais útil que fútil? Um voto nascido da confiança ou admiração é mais fútil que útil?