Acumulação, consonância e onipresença. Essas três palavras definem a atual cobertura da grande mídia brasileira aos ataques em Paris. Ao contrário da autêntica Chernobyl brasileira em que se transformou a catástrofe ambiental e humana em Mariana/MG com o rompimento das barragens de detritos da Vale do Rio Doce/Samarco. Por que essa diferença de tratamento? Há […]