O vereador Ney Lopes Jr pode se tornar inelegível por um erro contábil de R$ 600,00, além de outros pequenos aspectos, em suas contas de 2010, quando foi candidato a deputado estadual, segundo parecer do Tribunal Regional Eleitoral.
O TRE foi excessivamente duro com o parlamentar, que já se explicou e pretende recorrer da decisão. É preciso prudência para não confundir rigor na aplicação da lei com o estabelecimento de injustiça.
É preciso resistir a judicialização da política, independentemente de contra quem seja.
Nossa! Daniel! Defendendo Ney Lopes Jr do DEMMMM?
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Dê uma forcinha ao Lula! Que tal uma vaquinha para fazer um churrascão para o Zé Dirceu? Com o PT nossa bolsa não atrasa, não é uma maravilha?
Saudações; sempre leio a carta potiguar, ultimamente tenho sido menos assíduo, já que o novo formato do site não me agrada, apesar de em um primeiro momento eu o ter elogiado, voltemo-nos ao que interessa, tenho lido, com certa frequência, mensões sobre a judicialização da política, a judicialização da política na UFRN, no serviço público, peço, Daniel, se possível, que este conceito seja desenvolvido para nossa melhor compreensão, não nos esqueçamos que o Poder Judiciário é não apenas integrante do Estado, mas que, quando independente, garantidor das demais instituições democráticas e dos direitos e garantias individuais, sociais e políticas. Não podemos tratar as decisões judiciais como elemento alheio à existência e cotidiano político da sociedade.
Como de costume, a errata: menção; quotidiano.
Opa, Bruno…
você tem razão. Preciso explicitar o que entendo por judicialização da política. Vou fazer um post a respeito.
E pq não gosta do novo formato? Sua crítica é importante até para que a gente consiga melhorar o formato.
abç…
Judicialização, em geral, ou judicialização da política, é (ou
são) aquela(s) palavrinha(s) mágica(s) que mexe(m) com o “brio” dos petistas,
pois estes acreditam que os problemas jurídicos podem ser resolvidos de um modo
mágico, sem a Justiça. Exemplo: um bando de bandido faz uma maracutaia, “para o
bem e para o mal”, chamada “mensalão” – como essa gente tem cara de pau, vai
dizer que judicializar a “política” (bem naquele conceito usado pela CP) não vai
resolver o problema. Seria um problema estrutural, axiológico, ontológico, sei
lá, qualquer coisa que diga que o petista é o lado (forte, diga-se) do “bem” e,
portanto, o lado (fraco) do “mal” está fazendo a coisa errada, se não quiser a “justiça”
do petista.