Rio Grande do Norte, domingo, 12 de maio de 2024

Carta Potiguar - uma alternativa crítica

publicado em 6 de junho de 2012

Videolog Carta Potiguar – Natal: a cidade das aparências

postado por David Rêgo

Entre os vários projetos da Carta Potiguar está a produção sistemática de videologs. Iniciamos esta nova jornada com o vídeo abaixo.

Descrição do vídeo: crítica sistemática ao modo como opera o governo no RN e seus investimentos em “publicidade” (aparência); o vídeo dirige também críticas aos “usos dos elevadores sociais e de serviço” além de chamar atenção para o ódio de classe presente na cidade de Natal/RN.

 

David Rêgo

Sociólogo, antropólogo e cientista político (UFRN). Professor do ensino médio e superior. Áreas de interesse: Artes marciais, política, movimentos sociais, quadrinhos e tecnologia.

4 Responses

  1. Gilmar disse:

    Descordo com relação ao salário das empregadas domésticas, concordo com o respeito e que elas fazem parte da nossa educação.

    porém o salário mínimo vem aumentando e os salários dos patrões não, e vale lembrar como vc já disse q Natal é a cidade das aparencias, e a maioria da população da classe média sofre pra pagar suas contas e não teve seu salário aumentando,que não é baseado no salário mínimo como antigamente. Então supermercado aumenta, passagem aumenta, tudo aumenta por causa do salário mínimo, menos o salário do patrão, principalmente se este for funcionário do estado ou prefeitura.

    Então só não gostei dessa parte que faz o patrão se sentir o da novela das 7. como minha mae diz na casa dela, “ja já a menina q trabalha aqui, vai ganhar mais do q eu q sou graduada e tenho dois empregos”.

    e com relação a propaganda politica, pra isso eles nao tem responsabilidade fiscal, nem pra aumentar salário de politico, palhaçada grande. Tem muita agencia de publicidade aqui de Natal que sobrevive só com politico, isso é um absurdo.

    • David Rêgo disse:

      Olá Gilmar,

      Sua observação é pertinente. Eu deveria ter me expressado melhor, deveria ter me referido à “classe média alta e elite”, pessoas que possuem salários superiores à 20mil e pagam, muitas vezes, diaristas para “diminuir os custos” (não dar direitos trabalhistas tb) do serviço doméstico…
      Serei mais atento de uma próxima vez ;D

    • Olá Gilmar,
      Sua observação é pertinente. Eu deveria ter me expressado melhor, deveria ter me referido à “classe média alta e elite”, pessoas que possuem salários superiores à 20mil e pagam, muitas vezes, diaristas para “diminuir os custos” (não dar direitos trabalhistas tb) do serviço doméstico…Serei mais atento de uma próxima vez ;D

  2. David disse:

    Desculpe David Rêgo, mas, não
    existe uma propaganda voltada para o turismo, Natal não está apta para receber
    turistas, o custo da propaganda do governo estadual e municipal é toda referente
    à suas atividades, como se fosse obrigação deles, inclusive eu concordo que o
    custo é alto, desnecessário.

    Outra questão é a das festas serem um
    meio de distinguir e segregar as classes, isso está inerente ao custo das
    festas, uma festa de elite (até um ovo cozido, pode custar R$ 10,00 que a elite
    paga, forma de se obter lucro) é diferente da classe média ou baixa, devido a o preço cobrado pelos
    eventos, ai também se insere princípios de mercado, o lucro, especificando, o
    povo aqui paga alto pra ser rotulado e cercado pela elite, ter acesso a itens
    que o agradem, o empreendedor com isso ganha mais, isso obvio, até justo. 

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