Francisco Santiago (UFRN). Não sendo estudioso do extremismo político, mas interessado em história das religiões, venho na esperança de esclarecimento algumas questões relativas aos ataques em Paris. Menos do que uma resposta a Alípio Sousa ou Hanna Saito, trata-se de ampliar o debate frente acontecimentos que ameaçam consolidar associações perigosas entre religião, dogmatismo e extremismo.