A disposição para o diálogo e abertura para o entendimento não pode partir apenas da Pró-reitoria da UFRN. Deve haver da também parte do movimento de ocupação uma disposição para rever reflexivamente suas ações. Concretamente, a interrupção das atividades administrativas na Reitoria em decorrência da ocupação podem trazer prejuízos que transcendem qualquer direito de crítica às reformas em curso pelo governo federal.