No Rio Grande do Norte, 2016 inicia com uma fuga de presos de presídio da capital, desta vez considerada a “maior fuga da história” em número de fugitivos: fala-se de 39. As autoridades e gestores públicos logo tratam de falar de possíveis “causas” para a ocorrência do fato, e de outras fugas anteriores recentes: falam de “erros” contínuos do modelo de segurança dos presídios, “superlotação das prisões”, “problemas históricos”, “causas estruturais” etc.