O governo Rosalba Ciarlini tenta aprovar lei que permite a terceirização de todo e qualquer serviço capitaneado pelo Estado. Ou seja, entregar a saúde, a educação ou qualquer outra área fundamental nas mãos da iniciativa privada, que costuma tomar iniciativa nessas situações, porque as Organizações Sociais (OS) têm interesses econômicos objetivos.
Nada de filantropia. Só pilantropia. O direito de entregar parte do Estado para ser gerenciado por uma OS estava restrito, durante o governo Wilma de Faria, às políticas públicas voltadas para educação em hotelaria. Mas Rosalba deseja ampliar para toda e qualquer área do Estado. E o que é ainda pior: sem a necessidade de fazer licitação.
Vai ser uma festa. Os norte-riograndenses não serão convidados. Na prática, não teremos mais, necessariamente, concurso público. Os mais de dois mil profissionais da saúde aprovados no último concurso não serão, por exemplo, mais chamados.
O dinheiro público será gerido por empresas sem qualquer compromisso com o público, com a sociedade. Vide as terceirizações de Micarla, que representaram um fracasso de gestão, onerando os cofres públicos e sucateando os serviços prestados pela prefeitura do Natal.
É fundamental, portanto, que a sociedade se mobilize.
Em tempo: assembleia aprovou o projeto..
Meu amigo você acha que poderíamos espera o que dessa
direita?
Eu quero que você me mostre um funcionário público que não
tenha cargo comissionado que esteja satisfeito com ela? Não vou nem pergunta a população
por no meu ponto de vista 76% de rejeição já fazer tempo que não é só isso.
Vindo do DEMOcrata, isso é a coisa mais normal do mundo.
Talvez alguns familiares da governadora estão desempregados, então, ela recorreu a essa forma “legal” para empregá-los.
Vai ser um show de distribuição de cargos… quero até ver.
Não existe mais a quem recorrer. A sociedade está sozinha.
Somos nós contra o Judiciário, Executivo, Legislativo e o Ministério Público.
O quarteto da apatia, que continuam com seus gordos salários em uma parcela do bolo orçamentário exorbitante.
Não sei mais aonde este estado vai chegar.