Rio Grande do Norte, sexta-feira, 03 de maio de 2024

Carta Potiguar - uma alternativa crítica

Tags:Fascismo

O ovo da serpente do PT e a concepção fascista de vida

publicado em 13 de novembro de 2014

A política econômica neodesenvolvimentista do PT resgatou o povo não das misérias do capitalismo moderno, mas das misérias herdadas do passado colonial-escravista da Casa Grande e Senzala. Por isso, a sociedade do consumo, a precarização do trabalho e a ideologia meritocrática chocaram o ovo da serpente cujos filhotes surgem agora, polarizando o cenário político. Esses filhotes […]

O anarco-fascismo das “rachamacho” em Natal

publicado em 31 de março de 2014

Mensagem aos libertários natalenses e à juventude em geral Renato Galdino (com retoques de Luana Amarante) Sofri, com minha mãe, o machismo e patriarcado do meu pai; vivenciei também as pressões dessa sociedade que constrói homens como coronéis e opressores de suas famílias e relacionamentos. Talvez isso tenha contribuído para me afastar do meu pai: […]

Cidadão de bem, uma categoria autoritária!

publicado em 3 de julho de 2013

Como não poderia deixar de ser, as manifestações que varreram o Brasil foram, sobretudo em seu início, confrontadas a propósito dos transtornos que elas causam. E nisso, um velho, surrado e batido discurso ganhou novamente às falas: o discurso do “cidadão de bem”. Esta é uma noção perigosa, e que vez por outra reaparece na […]

A vida sem catracas – Parte II

publicado em 23 de junho de 2013

Notas breves sobre as particularidades do movimento de protestos no Brasil – parte II. Por Alipio Sousa – professor do Dep. de Ciências Sociais UFRN.

O autoritarismo da revolta dos coxinhas

publicado em 22 de junho de 2013

Por Loa Antunes (estudante de Ciências Sociais na UFRN) Ao desembocar no protesto do dia 20 de junho em Natal, antes chamado de #RevoltaDoBusão, agora “manifestação” (pois o termo “revolta” é por demais “político” para essa camada tão (des)politizada), me senti em meio a uma comemoração de vitória brasileira no Mundial. Não consigo compreender como uma […]

#RevoltadoBusão é o movimento que defendo. O fascismo-golpista, não!

publicado em 21 de junho de 2013

Ainda procuro compreender – como todo mundo – o que vem ocorrendo no Brasil e, em especial, em Natal-RN, cidade que resido. Participei das primeiras plenárias e manifestações da #RevoltadoBusão. Gostaria de estabelecer algumas comparações com o que vi ontem (20) em Natal e o que aconteceu nos primeiros protestos. POR QUE DEFENDI E DEFENDO […]

Apêndices de abismos: a lógica demoníaca da autoridade

publicado em 22 de maio de 2013

Por Clayton Marinho Obviamente, que iniciarão questionamentos acerca da responsabilidade do Governo do Estado e demais órgãos competentes sobre a violência contra o estudante no movimento contra o aumento da passagem de ônibus, a “Revolta do Busão”. Em meio às exclamações das pessoas que fizeram várias filmagens do evento, uma pergunta que fica em suspenso, […]

Psicologia de massas do neoliberalismo

publicado em 30 de dezembro de 2012

Em 1932 o psicanalista Wilhelm Reich publicou o livro “Psicologia de Massas do Fascismo” enquanto assistia a ascensão do fascismo e adesão das massas às ideias de Hitler, nesta obra faz sérios questionamentos psicossociais sobre este contexto. Mas, em relação aos dias atuais, poderíamos utilizar ferramentas atualizadas deste autor para entendermos a relação das massas […]

Ocupação da Reitoria/UFRN: uma estratégia fascista

publicado em 7 de novembro de 2012

Estou acompanhando, caros leitores e debatedores da Carta Potiguar, a ocupação da reitoria da UFRN por parte de um pequeno grupo de alunos e não compartilho das análises que atribuem positividade ao ato. Discordo também de um certo afago na alma que alguns não deixam de sentir, e não temem verbalizar, quando se vêem diante […]

#RatonoRatinho: uma Hashtag fascista

publicado em 31 de maio de 2012

#RatonoRatinho. Foi com essa Hashtag que os opositores de Lula/PT tentaram enquadrar a entrevista concedida pelo ex-presidente ao programa do Ratinho – SBT – no twitter. A rede social, pelo seu formato e pela relação consumista/distanciamento com que promove a interação entre as pessoas, pode gerar agressividade e, não raro, descamba para práticas fascistas. Os […]