Rio Grande do Norte, quinta-feira, 16 de maio de 2024

Carta Potiguar - uma alternativa crítica

Tags:Professores

A massacrante rotina de uma professora de sociologia

publicado em 12 de abril de 2014

Sou professora de sociologia da rede estadual do Rio de Janeiro , devido ao baixo salário sou obrigada a trabalhar também na rede privada. Tenho 22 turmas, metade na escola privada a outra metade no Estado. Uma média de 40 alunos por turma no Estado e 60 na escola privada. Isso me dá cerca de 1100 alunos, e 1680 avaliações pra corrigir por bimestre. Dessas, 1400 são da rede estadual.

Nota dos Professores do Centro Educação da UFRN em apoio à greve dos professores da Rede Estadual de Ensino

publicado em 25 de agosto de 2013

Nota dos Professores do Departamento de Práticas Educacionais e Currículo do Centro de Educação da UFRN em apoio à greve dos professores da Rede Estadual de Ensino

A greve dos professores e o direito à preguiça

publicado em 22 de agosto de 2013

Por Diego Fernandes (Professor de História e Mestrando em História – UFRN) Nas últimas semanas, no estado do Rio Grande do Norte, a categoria dos professores da Educação Pública entraram em greve. Assim como os médicos, policiais civis e funcionários do ITEP, os docentes ligados ao funcionalismo público estadual reivindicam melhorias substanciais e estruturais na […]

A greve dos professores RN e o intolerável

publicado em 13 de agosto de 2013

Há momentos nos conflitos sociais e na luta de classes em que a ordem, o status quo e os dirigentes do poder lançam mão de discursos e estratégias intoleráveis. De sorte que as possíveis e legítimas objeções e suspeitas acerca das lideranças, das razões, da necessidade e dos métodos da luta no confronto com o […]

Greve das universidades federais confronta princípio da meritocracia

publicado em 18 de julho de 2012

Do Blog De Esquerda em Esquerda Por Rudá Ricci As lideranças da greve das universidades federais rejeitaram a proposta do governo federal que se apóia na lógica da meritocracia. Segundo a presidenta da Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes), Marinalva Oliveira, a oferta governamental não cria uma carreira atrativa para todos os níveis. A dirigente […]

Por uma verdadeira carreira dos professores

publicado em 9 de janeiro de 2012

Carlos Henrique Araújo Mestre em Sociologia, consultor em Educação, ex-Diretor de Avaliação da Educação Básica Inep/MEC. chfach@gmail.com Não haverá transformação da educação brasileira sem as soluções para os problemas que afligem os profissionais de ensino do País. Alguns entraves culturais precisam ser enfrentados: desresponsabilização do trabalho escolar, excessivo corporativismo, greves freqüentes, carreira não atrativa em termos […]

Coisas de Escola Pública

publicado em 6 de janeiro de 2012

Por Cláudia Santa Rosa (Educadora, escreve a convite do Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE) no jornal Diário de Natal)  A cada ano letivo trabalho para que as coisas aconteçam diferentes pelo menos numa instituição de ensino da rede estatal. Entre erros e acertos, confesso que não tem sido fácil contrapor a cultura que teima […]

Educação precisa de investimento

publicado em 3 de janeiro de 2012

Por Adriana Delorenzo   A votação do relatório final do Plano Nacional de Educação (PNE) foi adiada para fevereiro de 2012. Encaminhado em dezembro do ano passado, o projeto do PNE (PL 8035/10) recebeu quase três mil emendas. O documento definirá as metas e diretrizes da educação brasileira para os próximos dez anos. Uma das discussões […]

O novo pão e circo (ou sobre como transformar problemas sociais em espetáculos)

publicado em 11 de outubro de 2011

A expressão panis et circenses – pão e circo – tornou-se famosa, quase todo mundo a utiliza na contemporaneidade. Não a prática, mas a expressão em si tem sua origem durante o período de atuação do Império Romano que na tentativa de manter o povo feliz e ignorante quanto ao que estava acontecendo oferecia espetáculos […]

O menosprezo nosso de cada dia com a Educação e com os Professores

publicado em 30 de agosto de 2010

Há uma velha máxima segunda a qual podemos medir o grau de “civilização” de uma sociedade pelo tratamento que esta dispensa aos seus encarcerados. Poder-se-ia, acredito, afirmar o mesmo com relação ao tratamento dado aos professores. Sob esse ponto de vista, continuamos distante, bem distante, e numa posição particularmente difícil de qualquer ideal de civilidade […]