Trump não se comunica, mas se trumbica — melhor: se trumpica!
Rio Grande do Norte, domingo, 28 de abril de 2024
Trump não se comunica, mas se trumbica — melhor: se trumpica!
A construção social do macho é um tema que tem, há algum tempo, me despertado preocupação, haja vista que nenhum homem está isento desse processo de “machificação”. Desde muito cedo, os ainda meninos se deparam com uma série de normas que deverão orientar suas experiências no mundo.
Frente Feminista de Natal realiza Ato Político dia 8 de Março no centro da cidade O mês de março é de extrema importância para a reafirmação da luta feminina. O sinal de alerta soa a cada nova violência escancarada na mídia ou omitida dentro de casa. Mas, não iremos nos calar e nossas vozes ecoarão […]
Alô, é do setor de RH? Não?! Pois então a partir de agora vai ser, tem meia-hora que eu teclo número, que eu sou transferida, que eu ouço a nona de Beethoven com a promessa de um humano me atender… e nada. Palhaçada! Oi?! Não entendi um dipirona dessa farmácia que tu falou. Quem tá […]
A campanha sobre o #PrimeiroAssedio tem gerado diversas discussões e debates, indignações e deboches. Tive o (des?)prazer de ler vários relatos, desde “cantadas de pedreiro” na rua até estupros. Bem, eu não sou mulher e, obviamente, nunca sofri assédio. No entanto, já assediei e quero relatar isso. É! Isso mesmo que vocês leram: quando foi que […]
Eu ia passando pela mesma rua dia sim, dia não, a caminho do curso do inglês, e dia sim, dia não, o porteiro do prédio na rua Seridó me assobiava. Me elogiava (?). Me chamava. E dizia um boa tarde que de educado não tinha nada. Eu tinha doze anos. Eu atravesso a rua pra […]
91% das mortes, no Brasil, são de homens. Ué?
A ciência é uma arte de combate.
As novas restrições para dificultar o acesso aos procedimentos abortivos atingem mais do que o reconhecimento da autonomia feminina. Elas colocam em suspeição o valor da palavra das mulheres, e, nesse sentido, a violação do corpo e da palavra podem formar, com o auxílio das instituições, um mesmo e perverso golpe.
Se Freud estiver correto de que o chiste, o humor e o riso são formas de lidar com o mal estar, como interpretar as queixas contra o novo filme publicitário da Bombril por causa do trocadilho sobre “divas” e “vagarosidade” na criação da campanha”? Se toda peça audiovisual é sintoma de uma época, o que […]