Verifica-se uma tendência ao crescimento da percepção de que, no fundo (digamos, no essencial), não existem muitas diferenças entre eleger partido A, B ou C, visto que todos jogam o jogo da manutenção deste sistema que alija as pessoas do seu real poder de decisão, além da maioria deles coincidir – no essencial, volto a dizer – na adoção de agendas políticas e econômicas de interesse dos grandes grupos de pressão, o que, em geral, é antagônico aos interesses “dos de baixo”